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Foto: Victor Ferreira | EC Vitória |
Aos 45 minutos do segundo tempo, quando o relógio já pressiona e a torcida sente o peso da aflição, o Vitória sucumbiu à máxima do futebol: "quem não faz, toma". Era uma noite de domingo no Barradão, em Salvador, palco de tantas glórias rubro-negras, mas que, nesta ocasião, testemunhou uma derrota amarga por 1 a 0 para o Vasco da Gama. O placar final refletiu não só o desfecho da partida, mas também o momento delicado que o Leão vive no Campeonato Brasileiro.
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O Vitória iniciou o jogo com a postura de um time que entende a urgência da situação. Dominante na posse de bola e incisivo nas investidas pelas laterais, o Rubro-Negro parecia estar no controle do destino. Carlos Eduardo e Raúl Cáceres formaram uma dupla perigosa pelo lado direito, enquanto Osvaldo, pelo flanco oposto, buscava o jogo na faixa central, alimentando as jogadas ofensivas. Alerrandro, isolado na frente, recebia as bolas, mas a finalização não correspondia ao volume de jogo criado.
Mesmo com o domínio das ações, o Vitória não conseguiu transformar as chances em gols. No futebol, essa ineficiência cobra um preço alto, e o time baiano começou a sentir o peso da pressão. No segundo tempo, o Vasco voltou do intervalo mais ajustado, especialmente após as entradas de Payet e Jean David, que mudaram a dinâmica do jogo. Em resposta, Thiago Carpini tentou reenergizar sua equipe com as substituições de Willean Lepo e Gustavo Mosquito, mas o efeito não foi o desejado.
A partir dos 15 minutos da segunda etapa, o Vasco equilibrou as ações e começou a impor seu ritmo. O golpe fatal veio aos 27 minutos, quando João Victor, em uma jogada de bola parada, subiu mais que Neris e Machado para cabecear e marcar o único gol do jogo. A frustração tomou conta do Barradão, e o Vitória, que tinha começado o jogo tão bem, se viu em uma situação desesperadora.
Carpini, sentindo a urgência da situação, optou por um tudo ou nada, colocando Everaldo e Zé Hugo em campo. A ideia era clara: buscar o empate a qualquer custo. Janderson também entrou para tentar corrigir a falta de precisão que Carlos Eduardo demonstrou durante todo o jogo. Mas, no final das contas, a estratégia ofensiva não surtiu o efeito desejado. Mosquito até colocou uma bola na trave, mas o gol teimou em não sair.
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COLETIVA THIAGO CARPINI
Essa foi a 15ª derrota do Vitória na competição, um número alarmante que coloca o time ao lado do Atlético-GO como as equipes que mais perderam na Série A até o momento. O resultado afunda ainda mais o Rubro-Negro na zona de rebaixamento, agora na 18ª posição, o que exige um esforço ainda maior para escapar da degola.
Essa pausa no calendário pode ser vista como uma oportunidade para o Vitória se reorganizar, acertar os detalhes e, principalmente, recuperar a confiança perdida. O que fica evidente, após mais um tropeço, é que o time precisa converter o volume de jogo em gols. Sem isso, a luta para escapar do Z-4 ficará cada vez mais difícil.
Por ora, a torcida rubro-negra fica com a amargura de mais uma derrota em casa, mas também com a expectativa de que o time, finalmente, consiga fazer as pazes com as redes na próxima partida. O tempo dirá se o Vitória ainda tem forças para se erguer e lutar até o fim.
A grande oportunidade surgiu aos 36 minutos do primeiro tempo, numa combinação rápida entre Osvaldo e Alerrandro que deixou Carlos Eduardo em ótima posição para marcar. O que se seguiu, no entanto, foi uma conclusão precipitada que não fez jus à qualidade da jogada. Era um sinal de que a noite seria difícil para o camisa 96.
Mesmo com o domínio das ações, o Vitória não conseguiu transformar as chances em gols. No futebol, essa ineficiência cobra um preço alto, e o time baiano começou a sentir o peso da pressão. No segundo tempo, o Vasco voltou do intervalo mais ajustado, especialmente após as entradas de Payet e Jean David, que mudaram a dinâmica do jogo. Em resposta, Thiago Carpini tentou reenergizar sua equipe com as substituições de Willean Lepo e Gustavo Mosquito, mas o efeito não foi o desejado.
A partir dos 15 minutos da segunda etapa, o Vasco equilibrou as ações e começou a impor seu ritmo. O golpe fatal veio aos 27 minutos, quando João Victor, em uma jogada de bola parada, subiu mais que Neris e Machado para cabecear e marcar o único gol do jogo. A frustração tomou conta do Barradão, e o Vitória, que tinha começado o jogo tão bem, se viu em uma situação desesperadora.
Carpini, sentindo a urgência da situação, optou por um tudo ou nada, colocando Everaldo e Zé Hugo em campo. A ideia era clara: buscar o empate a qualquer custo. Janderson também entrou para tentar corrigir a falta de precisão que Carlos Eduardo demonstrou durante todo o jogo. Mas, no final das contas, a estratégia ofensiva não surtiu o efeito desejado. Mosquito até colocou uma bola na trave, mas o gol teimou em não sair.
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COLETIVA THIAGO CARPINI
Essa foi a 15ª derrota do Vitória na competição, um número alarmante que coloca o time ao lado do Atlético-GO como as equipes que mais perderam na Série A até o momento. O resultado afunda ainda mais o Rubro-Negro na zona de rebaixamento, agora na 18ª posição, o que exige um esforço ainda maior para escapar da degola.
O próximo compromisso do Vitória é justamente contra o Atlético-GO, em uma espécie de duelo de desesperados. O Leão terá duas semanas para tentar reencontrar o caminho dos triunfo. O desafio será grande, mas a esperança de uma reação ainda não está completamente extinta.
Essa pausa no calendário pode ser vista como uma oportunidade para o Vitória se reorganizar, acertar os detalhes e, principalmente, recuperar a confiança perdida. O que fica evidente, após mais um tropeço, é que o time precisa converter o volume de jogo em gols. Sem isso, a luta para escapar do Z-4 ficará cada vez mais difícil.
Por ora, a torcida rubro-negra fica com a amargura de mais uma derrota em casa, mas também com a expectativa de que o time, finalmente, consiga fazer as pazes com as redes na próxima partida. O tempo dirá se o Vitória ainda tem forças para se erguer e lutar até o fim.
Resumão do jogo
O Vitória começou o jogo contra o Vasco com um bom desempenho, dominando o primeiro tempo e criando várias oportunidades, mas falhou na finalização. Apesar de ter pressionado o adversário e forçado o goleiro Léo Jardim a fazer grandes defesas, o Rubro-Negro não conseguiu converter suas chances em gol.
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TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DA SÉRIE A
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DA SÉRIE A
No segundo tempo, o time carioca reagiu, principalmente após a entrada de alguns titulares. Os visitantes equilibraram a partida e, aos 27 minutos, João Victor marcou o único gol do jogo em uma cobrança de escanteio, garantindo a vitória por 1 a 0.
Com o revés, o Rubro-Negro permaneceu na zona de rebaixamento ao fim da 25ª rodada, ampliando a distância para o 16º colocado. Agora, o time baiano terá uma pausa até o próximo jogo, contra o Atlético-GO, no próximo dia 14.
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