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Fotos: Victor Ferreira | ECV |
O triunfo do Vitória sobre o Fluminense no Maracanã na quinta-feira, 27, foi um exemplo clássico de como a organização defensiva pode ser a chave para o sucesso em partidas difíceis. Com um gol marcado nos minutos finais por Janderson, o Rubro-Negro conseguiu três pontos vitais e deixou a zona de rebaixamento, mostrando que o trabalho defensivo bem estruturado de Thiago Carpini foi fundamental para esse resultado.
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Desde o início do jogo, o Vitória apresentou uma formação tática sólida, com Caio Vinícius improvisado na zaga pela direita, mas desempenhando um papel crucial. O treinador Thiago Carpini conseguiu alinhar sua equipe perto da escalação ideal, restaurando o losango de meio-campistas que havia conduzido o time em uma recente série de bons resultados na Série A.
Quando tinha a posse de bola, o Vitória enfrentava dificuldades para superar a marcação alta do Fluminense. No entanto, Caio Vinícius, Luan e Wagner Leonardo tentavam iniciar a construção das jogadas a partir do campo de defesa, utilizando a velocidade dos laterais, especialmente PK pelo lado esquerdo, para criar oportunidades de ataque.
Sem a bola, a organização defensiva do Vitória era ainda mais evidente. As linhas de marcação estavam próximas, com os meio-campistas Luan, Léo Naldi e Willian Oliveira protegendo bem os espaços. Os laterais Matheusinho e Osvaldo também ajudavam na recomposição, o que tornava a defesa do time difícil de ser penetrada pelo ataque tricolor.
No primeiro tempo, o goleiro Lucas Arcanjo foi acionado apenas duas vezes, refletindo a eficiência defensiva da equipe. A primeira defesa ocorreu no início do jogo, em uma jogada individual de Keno, e a segunda, já aos 44 minutos, quando Cano conseguiu finalizar de dentro da área. Embora o Vitória não tenha conseguido ameaçar o goleiro Fábio do Fluminense durante esta etapa, a solidez defensiva manteve o jogo equilibrado.
O segundo tempo começou com o Fluminense pressionando mais, alugando o campo de defesa do Vitória e exigindo grandes defesas de Lucas Arcanjo. Nos primeiros dez minutos, o goleiro fez três importantes intervenções, destacando-se como um dos heróis da noite.
Para tentar equilibrar a posse de bola, Thiago Carpini fez uma substituição aos 12 minutos, colocando Jean Mota no lugar de Matheusinho. Embora Jean Mota não tenha dominado as ações no meio-campo, sua entrada ajudou a quebrar o ritmo do Fluminense, que passou a criar menos oportunidades de perigo.
Aos 25 minutos, Carpini fez mais substituições, colocando Zé Hugo, Culebra e Janderson em campo para dar um novo fôlego à equipe. Essas mudanças foram decisivas, pois o Vitória voltou a frequentar o campo de ataque e começou a criar chances reais de gol.
O momento mais aguardado veio aos 43 minutos do segundo tempo, quando Zé Hugo conduziu um contra-ataque brilhante. Ele driblou três jogadores e passou a bola para Janderson, que invadiu a área e finalizou com precisão, marcando o gol da vitória. Esse lance coroou a estratégia de Thiago Carpini e a aplicação tática do Vitória ao longo do jogo.
O Vitória mostrou-se consciente de suas limitações, mas soube conduzir o jogo ao seu ritmo e suportar os momentos de pressão do Fluminense. Quando percebeu que era possível sair do Maracanã com o triunfo, Carpini apostou na velocidade dos seus jogadores para explorar o desespero do adversário, e a estratégia funcionou perfeitamente.
Os destaques individuais da partida foram fundamentais para o resultado positivo. Janderson, Zé Hugo e Lucas Arcanjo tiveram atuações decisivas, com o goleiro realizando defesas importantes e os atacantes mostrando efetividade nas poucas chances que tiveram.
A equipe rubro-negra volta para Salvador fora da zona de rebaixamento e com três pontos importantes na bagagem. O próximo desafio será contra o Athletico, no Barradão. O jogo contra o Furacão será uma oportunidade para o confirmar sua recuperação e mostrar que o triunfo sobre o Fluminense não foi um caso isolado, mas o início de uma nova fase na competição.
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Resumão do jogo
O Vitória, ainda com alguns desfalques, entrou em campo no Maracanã, no Rio de Janeiro, determinado a conquistar os três pontos. O Fluminense, sob o comando interino de Marcão, após a demissão de Fernando Diniz, teve boas chances com Keno e Cano, mas esbarrou nas defesas seguras de Lucas Arcanjo. Apesar das tentativas, o jogo seguiu sem gols para o intervalo.
COLETIVA THIAGO CARPINI
Na volta do intervalo, o Tricolor tentou intensificar a pressão, substituindo Gabriel Pires por Alexsander. Apesar do domínio de posse, o time não conseguiu transformar o volume de jogo em chances claras. Lucas Arcanjo, em uma defesa espetacular, evitou o gol de Marcelo.
O técnico Thiago Carpini fez mudanças estratégicas que trouxeram resultado. Em um lance brilhante, Zé Hugo passou por quatro marcadores e assistiu Janderson, que finalizou com precisão, garantindo o triunfo do Vitória, sendo crucial na luta contra o rebaixamento.Com o resultado, o Vitória subiu para o 15º lugar na tabela, somando 12 pontos, dois a mais que o Atlético-GO, que está na zona de rebaixamento. O Fluminense, que sofreu sua quinta derrota consecutiva, permanece com seis pontos na lanterna do campeonato e, mesmo que vença na próxima rodada, continuará na zona de rebaixamento.
A equipe comandada por Thiago Carpini volta a campo neste domingo, 30, quando enfrenta o Athletico-PR no Barradão, em Salvador, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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