Por: Kléber Leal* | Especial para o Blog P. da Notícia
1 - FINAL ANTECIPADA — Foi uma quarta de final com cara de decisão e, felizmente, o Bahia venceu o Fortaleza por 2x1, num jogo muito equilibrado e com todos os ingredientes de um grande clássico regional, emocionante e disputado até o fim.
2 - A partda foi muito pegada, com lances ríspidos, muita pressão em cima de arbitragem e entre os jogadores. Outro detalhe importante é que a “Lei do Ex” nos favoreceu duas vezes: com o gol de Caio Alexandre e o triunfo do treinador Rogério Ceni.
3 - Confesso que, após o Bahia abrir 2x0 e tomar um gol, veio na minha mente o fantasma da virada que sofremos contra o Nacional na Libertadores, mas dessa vez o final foi feliz.
4 - No geral o Bahia não fez uma partida tão boa, mas foi competitivo o jogo inteiro, jogou com garra e determinação, sendo melhor no primeiro tempo e tendo uma queda de produção no segundo, com o resultado final sendo justo, pois aproveitamos melhor nossas chances.
5 - O Fortaleza começou marcando em cima, abafando a saída de bola do Bahia e procurando fazer um jogo de transição para nos surpreender. Ainda assim criamos algumas chances mas pecávamos no passe final, tomando decisões equivocadas. Tivemos um chute de Juba na trave, uma cabeçada de David Duarte que João Ricardo fez grande defesa; nosso gol saiu de um pênalti originado de uma falta sofrida por Gilberto na área, que o juiz não deu, mas o VAR chamou e ele assinalou. William José cobrou e fez 1x0; o gol número 2 do Tricolor baiano surgiu de um chute de Caio Alexandre que o goleiro deles aceitou, lembrando muito o frango que Gelson, do time de Canabrava, tomou na decisão do Baianão de 1979.
6 - Na segunda etapa o Fortaleza foi melhor e nos pressionou, mas não criou tantas chances, só diminuiu o placar, com um gol de Mateus Pereira, e teve uma falta cobrada por Marinho que Marcos Felipe defendeu; teve um pênalti a nosso favor, mas o VAR interferiu e o juiz acertadamente anulou a marcação; tivemos também uns 2 contra-ataques desperdiçados por Kayke, um passando mal a bola e o outro chutando longe.
8 - Dois jogadores que não nos passam confiança fizeram um grande jogo: Marcos Felipe, com uma defesa crucial, num lance envolvendo Pochetino e Marinho, logo depois que fizemos 1x0, e David Duarte, que, com bom senso de colocação, interceptou várias jogadas e ainda quase fez um gol de cabeça. Gilberto, que salvou um gol certo de Marinho, e Juba foram bem no primeiro tempo, mas não renderam no segundo.
9 - Pugas e Éverton Ribeiro, que geralmente vão bem, fizeram partida discreta, mas Caio Alexandre e Jean Lucas jogaram muito. Da galera que entrou, com exceção de Acevedo, ninguém rendeu: Kayke, Tiago, Lucho e Michel Araújo não acrescentaram nada.
10 - A semifinal será em jogo único contra o Ceará, time contra o qual jogamos duas vezes este ano (pelo próprio Nordestão e pelo Brasileiro) e vencemos ambas, mas os jogos foram bastante disputados, por isso a Nação Tricolor vai precisar, como de costume, empurrar time e ter papel fundamental para nos ajudar a passar à decisão.
4 - No geral o Bahia não fez uma partida tão boa, mas foi competitivo o jogo inteiro, jogou com garra e determinação, sendo melhor no primeiro tempo e tendo uma queda de produção no segundo, com o resultado final sendo justo, pois aproveitamos melhor nossas chances.
5 - O Fortaleza começou marcando em cima, abafando a saída de bola do Bahia e procurando fazer um jogo de transição para nos surpreender. Ainda assim criamos algumas chances mas pecávamos no passe final, tomando decisões equivocadas. Tivemos um chute de Juba na trave, uma cabeçada de David Duarte que João Ricardo fez grande defesa; nosso gol saiu de um pênalti originado de uma falta sofrida por Gilberto na área, que o juiz não deu, mas o VAR chamou e ele assinalou. William José cobrou e fez 1x0; o gol número 2 do Tricolor baiano surgiu de um chute de Caio Alexandre que o goleiro deles aceitou, lembrando muito o frango que Gelson, do time de Canabrava, tomou na decisão do Baianão de 1979.
6 - Na segunda etapa o Fortaleza foi melhor e nos pressionou, mas não criou tantas chances, só diminuiu o placar, com um gol de Mateus Pereira, e teve uma falta cobrada por Marinho que Marcos Felipe defendeu; teve um pênalti a nosso favor, mas o VAR interferiu e o juiz acertadamente anulou a marcação; tivemos também uns 2 contra-ataques desperdiçados por Kayke, um passando mal a bola e o outro chutando longe.
7 - Achei engraçado um dos gringos do Fortaleza, o zagueiro Britez, reclamar do pênalti claro que foi marcado a nosso favor. Ele deu entrevista tão nervoso, em “portunhol” , que não dava para entender nada. Precisava-se usar tecla sap da TV ou colocar legenda para traduzir o que ele falou kkkkk
8 - Dois jogadores que não nos passam confiança fizeram um grande jogo: Marcos Felipe, com uma defesa crucial, num lance envolvendo Pochetino e Marinho, logo depois que fizemos 1x0, e David Duarte, que, com bom senso de colocação, interceptou várias jogadas e ainda quase fez um gol de cabeça. Gilberto, que salvou um gol certo de Marinho, e Juba foram bem no primeiro tempo, mas não renderam no segundo.
9 - Pugas e Éverton Ribeiro, que geralmente vão bem, fizeram partida discreta, mas Caio Alexandre e Jean Lucas jogaram muito. Da galera que entrou, com exceção de Acevedo, ninguém rendeu: Kayke, Tiago, Lucho e Michel Araújo não acrescentaram nada.
10 - A semifinal será em jogo único contra o Ceará, time contra o qual jogamos duas vezes este ano (pelo próprio Nordestão e pelo Brasileiro) e vencemos ambas, mas os jogos foram bastante disputados, por isso a Nação Tricolor vai precisar, como de costume, empurrar time e ter papel fundamental para nos ajudar a passar à decisão.
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
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