A pugilista baiana Beatriz Ferreira (Bia Ferreira) defendeu pela segunda vez o cinturão do peso-leve da Federação Internacional de Boxe (IBF) e venceu por pontos a argentina Maria Ferreyra, durante disputa em Orlando, nos Estados Unidos (EUA).
Bia Ferreira foi muito superior ao longo dos dez rounds, dominou completamente a luta e conquistou a vitória por decisão unânime dos jurados. Depois do confronto, a baiana avaliou a luta contra a argentina e falou sobre as provocações da rival.
"Estou me sentindo muito feliz. Ela me provocou. Eu acho que falar que vai nocautear um atleta é muito prepotente e muito agressiva essa palavra 'nocautear'. Eu acho que luta é uma caixinha de surpresas, a gente nunca sabe o que vai acontecer, mas eu acredito que foi uma excelente peleia, só que ela falou demais e não levou o meu cinto. E está aqui, para provar que a fera está aqui. E no Brasil x Argentina, o Brasil é mil vezes melhor", disse Bia.
A luta
Logo nos primeiros movimentos, Bia, que estava com luvas nas cores do Brasil, assumiu a iniciativa e conectou os primeiros golpes. A luta começou intensa, com ambas as atletas trocando ataques potentes e se mantendo em equilíbrio.
No segundo round, o ritmo aumentou. As duas partiram para a trocação direta. Bia usou variação de base para desestabilizar a adversária e acertou bons golpes no abdômen e um direto no rosto. No final do assalto, a argentina tentou reagir, mas Bia mostrou agilidade nas esquivas.
O sexto round teve foco nos ataques ao corpo. A argentina tentou pressionar, buscando levar Bia para as cordas, mas não teve sucesso. Perto do fim, a brasileira reduziu o ritmo e perdeu o protetor bucal.
Na sequência, a lutadora argentina mostrou mais agressividade, enquanto Bia passou a lutar com mais cautela. No oitavo assalto, voltou a trocar de base e manteve uma distância que dificultou as ações da adversária.
No nono round, a brasileira acertou dois uppercuts no clinch e manteve o controle da disputa. No último, com a adversária buscando o nocaute, Bia manteve a compostura, respondeu com precisão e garantiu o domínio até o final, assegurando a vitória na decisão dos juízes.
A luta
Logo nos primeiros movimentos, Bia, que estava com luvas nas cores do Brasil, assumiu a iniciativa e conectou os primeiros golpes. A luta começou intensa, com ambas as atletas trocando ataques potentes e se mantendo em equilíbrio.
No segundo round, o ritmo aumentou. As duas partiram para a trocação direta. Bia usou variação de base para desestabilizar a adversária e acertou bons golpes no abdômen e um direto no rosto. No final do assalto, a argentina tentou reagir, mas Bia mostrou agilidade nas esquivas.
O terceiro round foi marcado pelo controle da distância por parte da brasileira, que encaixou uma sequência eficiente e evitou a maior parte dos golpes da oponente. No quarto, a trocação voltou a esquentar, e Bia conseguiu encurralar a rival nas cordas. Após escapar de duas investidas, conectou um uppercut e um direto limpo.
O sexto round teve foco nos ataques ao corpo. A argentina tentou pressionar, buscando levar Bia para as cordas, mas não teve sucesso. Perto do fim, a brasileira reduziu o ritmo e perdeu o protetor bucal.
Na sequência, a lutadora argentina mostrou mais agressividade, enquanto Bia passou a lutar com mais cautela. No oitavo assalto, voltou a trocar de base e manteve uma distância que dificultou as ações da adversária.
No nono round, a brasileira acertou dois uppercuts no clinch e manteve o controle da disputa. No último, com a adversária buscando o nocaute, Bia manteve a compostura, respondeu com precisão e garantiu o domínio até o final, assegurando a vitória na decisão dos juízes.
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