Por: Kléber Leal* | Especial para o Blog P. da Notícia
1 - COM MENOS UM — Após uma grande irresponsabilidade de Jean Lucas, que foi expulso aos 2 minutos do primeiro tempo ao dar um soco nas costas de um adversário (veja o lance), o Bahia se superou e conseguiu bater o time de Canabrava por 2 a 1, na Fonte Nova, jogando mais de 60 minutos com um a menos, mas tendo na sua postura um misto de garra, determinação, aplicação tática, qualidade individual e a presença da estrela tricolor, fatores essenciais deste grande triunfo.
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2 - Mas engana-se quem pensou que o Bahia jogou com um a menos, afinal, a Nação Tricolor, nosso 12º jogador, ocupou o espaço de Jean Lucas, “jogando” com o time e ajudando bastante nessa verdadeira batalha que foi o clássico. Foram mais de 47 mil pessoas empurrando o time.
3 - O grande esforço dos atletas tricolores fez com que praticamente todos jogassem bem e contribuíssem para este grande triunfo. Apenas Lucho não conseguiu produzir nada e ainda quase entrega um gol no fim do primeiro tempo, quando passou mal a bola e Osvaldo dominou e chutou com perigo. Ainda bem que foi substituído no intervalo.
4 - Ao contrário do que aconteceu no jogo passado, contra o Atlético Nacional pela Libertadores, desta vez a postura do time foi de competitividade e até os jogadores que entraram no decorrer da partida foram muito bem, com dois deles (Acevedo e Michel Araújo) arrebentando e tendo participação direta no segundo gol.
5 - A garra de Acevedo acabou com a farra do ex-campeão do Torneio da Uva. Ele se desdobrou em campo, provocou a expulsão de um adversário, ganhou o lance quase perdido quando fizemos o segundo gol e deu a estabilidade a nosso meio campo no momento mais crítico para o Bahia no jogo. Ele entrou quando o rival tinha empatado.
10 - BAHIA RAIZ — Neste jogo, o Esquadrão relembrou os bons tempos do Bahia raiz, aquele que muitas vezes, nos momentos de dificuldade, se esforçava e conseguia reverter situações que pareciam impossíveis. Se não dava para ir no bom futebol, ia na garra, na raça, na dedicação. Nesse clássico várias adversidades aconteceram, mas nós conseguimos vencer. Agora vamos enfrentar um jogo decisivo contra o Paysandu, pela Copa do Brasil, e tomara que o time mantenha essa postura, pratique um bom futebol e consiga a classificação para a próxima fase.
3 - O grande esforço dos atletas tricolores fez com que praticamente todos jogassem bem e contribuíssem para este grande triunfo. Apenas Lucho não conseguiu produzir nada e ainda quase entrega um gol no fim do primeiro tempo, quando passou mal a bola e Osvaldo dominou e chutou com perigo. Ainda bem que foi substituído no intervalo.
4 - Ao contrário do que aconteceu no jogo passado, contra o Atlético Nacional pela Libertadores, desta vez a postura do time foi de competitividade e até os jogadores que entraram no decorrer da partida foram muito bem, com dois deles (Acevedo e Michel Araújo) arrebentando e tendo participação direta no segundo gol.
5 - A garra de Acevedo acabou com a farra do ex-campeão do Torneio da Uva. Ele se desdobrou em campo, provocou a expulsão de um adversário, ganhou o lance quase perdido quando fizemos o segundo gol e deu a estabilidade a nosso meio campo no momento mais crítico para o Bahia no jogo. Ele entrou quando o rival tinha empatado.
6 - No último jogo, questionei neste espaço o que Michel Araújo e Rodrigo Nestor vieram fazer no Bahia. E nesta partida contra o time do aterro sanitário, Michel já começou a dar a resposta, pois, além do gol, ele foi peça importante marcando e procurando sair para ajudar na articulação.
7 - Nosso Pulguinha foi o melhor em campo, marcando um belo gol de cabeça e articulando a jogada do segundo gol. Ele também ajudou bastante na marcação. Marcos Felipe, que falhou nos últimos jogos, fez grandes defesas na partida, apesar de que, no lance do gol, se saísse poderia ter evitado e teve outro lance em que rebateu uma bola pra frente mas se recuperou depois fazendo a defesa na volta.
8 - As mudanças de Rogério Ceni compactaram mais o time, encerrou a pressão do adversário e nos proporcionou vencer a partida.
9 - Mesmo com um a menos, o Bahia foi muito superior no primeiro tempo. Gilberto, Caio Alexandre e Éverton Ribeiro faziam grande jogo e, numa triangulação entre eles, Caio levantou a bola e o Fantástico Pulga antecipou-se à zaga e fez de cabeça: Bahia 1x0. Nosso time continuava melhor e os caras tiveram dois chutes sem perigo e uma furada de Kaiser, que poderia ter empatado.
7 - Nosso Pulguinha foi o melhor em campo, marcando um belo gol de cabeça e articulando a jogada do segundo gol. Ele também ajudou bastante na marcação. Marcos Felipe, que falhou nos últimos jogos, fez grandes defesas na partida, apesar de que, no lance do gol, se saísse poderia ter evitado e teve outro lance em que rebateu uma bola pra frente mas se recuperou depois fazendo a defesa na volta.
8 - As mudanças de Rogério Ceni compactaram mais o time, encerrou a pressão do adversário e nos proporcionou vencer a partida.
9 - Mesmo com um a menos, o Bahia foi muito superior no primeiro tempo. Gilberto, Caio Alexandre e Éverton Ribeiro faziam grande jogo e, numa triangulação entre eles, Caio levantou a bola e o Fantástico Pulga antecipou-se à zaga e fez de cabeça: Bahia 1x0. Nosso time continuava melhor e os caras tiveram dois chutes sem perigo e uma furada de Kaiser, que poderia ter empatado.
No segundo tempo, a postura do time de Canabrava foi agressiva e nós tomamos um sufoco. Erik perdeu um gol feito, com Marcos Felipe praticamente batido; eles tiveram uma cabeçada na nossa trave e, na volta, Mosquito deu um chute forte que Marcos Felipe defendeu; teve também um chute fraco de Riley de fora da área que nosso goleiro defendeu; empataram através de uma falta que Osvaldo alçou na área, nossa zaga e goleiro assistiram e Kaiser completou para o gol.
Quase viraram num chutaço de Erik, mas Marcos Felipe fez grande defesa. Acabamos fazendo nosso segundo gol na jogada de Pulga, raça de Acevedo e persistência na conclusão de Michel Araújo.
Logo depois eles tiveram um expulso também (veja o lance). Ainda tiveram uma outra boa chance num chute forte de Erik, que Marcos Felipe rebateu para frente e, na volta, quase Claudinho fazia, mas o nosso goleiro fez outra grande defesa. Marcos Felipe ainda fez outra intervenção numa cabeça de Janderson. No finalzinho Juba, num contragolpe, desperdiçou a chance de fazer nosso terceiro gol.
10 - BAHIA RAIZ — Neste jogo, o Esquadrão relembrou os bons tempos do Bahia raiz, aquele que muitas vezes, nos momentos de dificuldade, se esforçava e conseguia reverter situações que pareciam impossíveis. Se não dava para ir no bom futebol, ia na garra, na raça, na dedicação. Nesse clássico várias adversidades aconteceram, mas nós conseguimos vencer. Agora vamos enfrentar um jogo decisivo contra o Paysandu, pela Copa do Brasil, e tomara que o time mantenha essa postura, pratique um bom futebol e consiga a classificação para a próxima fase.
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
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