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| Foto: Victor Ferreira | ECV |
O empate do Vitória contra o Atlético-MG, por 2 a 2, na Arena MRV, em Minas Gerais, foi muito mais do que apenas um ponto conquistado. Foi um teste de resiliência para uma equipe que, apesar das dificuldades, mostrou capacidade de reação e de adaptação no decorrer do jogo. Se o primeiro tempo foi um exemplo de tudo que o Rubro-Negro não deve fazer, a segunda etapa trouxe uma postura completamente diferente, premiada com um empate que pode ter um impacto positivo na reta final da competição.
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ASSISTA AOS MELHORES MOMENTOSNo primeiro tempo, o Vitória foi apático, sem intensidade e com sérios problemas de marcação, especialmente pelo lado esquerdo da defesa. O Atlético-MG dominou o jogo desde o início e abriu o placar logo aos sete minutos, após uma jogada trabalhada que terminou com Fausto Vera mandando a bola para as redes. O time baiano até tentava segurar a bola, mas não conseguia construir jogadas ofensivas efetivas.
No entanto, o segundo tempo trouxe mudanças significativas. Carpini optou por uma troca inesperada: tirou o atacante Carlos Eduardo e colocou o zagueiro Edu, formando uma linha de três defensores. A mudança tática permitiu que os laterais tivessem mais liberdade para apoiar o ataque, e a postura do time mudou completamente. Logo nos primeiros minutos, Wagner Leonardo quase diminuiu o placar em uma cabeçada perigosa.
O Vitória passou a ser mais agressivo e competitivo, pressionando o Atlético e criando boas oportunidades. O momento crucial veio aos 19 minutos, quando Wagner Leonardo marcou de cabeça após cobrança de falta, recolocando o Rubro-Negro na partida. Esse gol foi um divisor de águas, pois a equipe baiana passou a acreditar mais no resultado e a pressionar ainda mais o adversário.
Pouco tempo depois, Alerrandro anotou um golaço, empatando o jogo e surpreendendo o Atlético-MG, que parecia ter perdido o controle da partida. A partir daí, o Vitória passou a dominar as ações, e o Galo se viu obrigado a se retrair. A expulsão do goleiro Everson, do Atlético, só facilitou as coisas para o time baiano, que teve chances reais de virar o placar.
A equipe de Thiago Carpini parecia desorganizada, e a defesa foi facilmente explorada pelo Atlético. Vargas ampliou para o Galo pouco antes do intervalo, após mais um lance de desatenção defensiva. O cenário era desolador para o torcedor rubro-negro, que via seu time praticamente entregue em campo.
No entanto, o segundo tempo trouxe mudanças significativas. Carpini optou por uma troca inesperada: tirou o atacante Carlos Eduardo e colocou o zagueiro Edu, formando uma linha de três defensores. A mudança tática permitiu que os laterais tivessem mais liberdade para apoiar o ataque, e a postura do time mudou completamente. Logo nos primeiros minutos, Wagner Leonardo quase diminuiu o placar em uma cabeçada perigosa.
O Vitória passou a ser mais agressivo e competitivo, pressionando o Atlético e criando boas oportunidades. O momento crucial veio aos 19 minutos, quando Wagner Leonardo marcou de cabeça após cobrança de falta, recolocando o Rubro-Negro na partida. Esse gol foi um divisor de águas, pois a equipe baiana passou a acreditar mais no resultado e a pressionar ainda mais o adversário.
Pouco tempo depois, Alerrandro anotou um golaço, empatando o jogo e surpreendendo o Atlético-MG, que parecia ter perdido o controle da partida. A partir daí, o Vitória passou a dominar as ações, e o Galo se viu obrigado a se retrair. A expulsão do goleiro Everson, do Atlético, só facilitou as coisas para o time baiano, que teve chances reais de virar o placar.
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Matheusinho, em uma das últimas oportunidades do jogo, teve a bola do terceiro gol nos pés, mas falhou na finalização. Ainda assim, o desempenho do Vitória na segunda etapa foi digno de elogios, especialmente após um primeiro tempo tão fraco. O empate, embora não resolva a situação delicada do time na tabela, traz uma injeção de confiança para a sequência da temporada.
Este ponto conquistado em Minas Gerais pode ser determinante na luta contra o rebaixamento, mas o Vitória não pode se acomodar. Com dois jogos importantes no Barradão contra Bragantino e Fluminense, o Rubro-Negro precisa confirmar a boa fase em casa e somar vitórias para se afastar do Z-4.
A equipe demonstrou que pode reagir em momentos difíceis, mas a regularidade será fundamental nas próximas rodadas. Thiago Carpini, que tem feito um trabalho de ajustes durante os jogos, precisa garantir que o time mantenha a intensidade vista no segundo tempo contra o Atlético ao longo de 90 minutos completos.
Se o empate contra o Atlético-MG serviu para mostrar que o Vitória é capaz de enfrentar adversários fortes, agora a equipe precisa provar que pode se impor no Barradão. Os próximos confrontos serão cruciais para definir o destino do time no campeonato, e a torcida rubro-negra espera que a equipe mantenha o espírito de luta demonstrado no segundo tempo deste último jogo.
No final das contas, o Vitória sai de Minas com um ponto que poucos esperavam após um primeiro tempo desastroso, mas com a sensação de que poderia ter sido ainda melhor. Agora, é hora de canalizar essa energia para os próximos desafios e buscar os três pontos que podem afastar de vez o fantasma do rebaixamento.
Resumão do jogo
O Vitória teve um primeiro tempo difícil contra o Atlético-MG, sofrendo dois gols e apresentando pouca resistência, na Arena MRV, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Atlético-MG abriu o placar cedo, com Fausto Vera marcando aos sete minutos, e ampliou no fim da primeira etapa, com Vargas, aos 44 minutos.No segundo tempo, o técnico Thiago Carpini fez ajustes táticos, mudando a formação e passando a jogar com três zagueiros, o que deu novo fôlego ao time baiano. A reação começou aos 19 minutos, com Wagner Leonardo diminuindo de cabeça. Pouco depois, aos 22 minutos, Alerrandro marcou um golaço para empatar a partida.
Apesar de não ter saído da zona de rebaixamento, o Vitória conseguiu um resultado importante e sai com moral elevada para as próximas rodadas. O próximo compromisso do Rubro-Negro será no dia 19 de outubro, quando enfrenta o Bragantino no Barradão, às 16h.
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