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Foto: Victor Ferreira | ECV |
O triunfo do Vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-GO, no estádio Antônio Accioly, em Goiânia (GO), foi um suspiro necessário para um time que luta desesperadamente contra o rebaixamento no Brasileirão. O bom resultado não apenas encerrou uma sequência de quatro jogos sem vencer, mas também trouxe novas perspectivas táticas que podem ser fundamentais na reta final da competição nacional.
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Pressionado e ciente da necessidade de mudança, o técnico Thiago Carpini apostou em uma formação ousada e foi premiado com uma atuação sólida e, sobretudo, eficiente. Desde o início da partida, ficou claro que o comandante do Rubro-Negro optou por uma postura mais ofensiva, abrindo mão do esquema com três volantes e voltando a utilizar dois pontas: Gustavo Mosquito e Carlos Eduardo.
A decisão de usar dois ponteiros foi um divisor de águas para o Vitória, que passou a explorar mais os lados do campo e não ficou dependente de jogadas pelo meio. Essa nova configuração deu mais profundidade ao time, que começou o jogo pressionando o Dragão e levando perigo desde os primeiros minutos.
Carlos Eduardo, atuando pela esquerda, foi um dos destaques iniciais, mostrando velocidade e técnica. No entanto, foi pela direita que saiu o primeiro gol do Vitória. A pressão alta na saída de bola do Atlético-GO funcionou perfeitamente quando Matheusinho roubou a bola de Shaylon e Gustavo Mosquito, em uma arrancada precisa, serviu Alerrandro para abrir o placar. A jogada exemplificou a eficácia do novo esquema tático e a sinergia entre os jogadores.
O gol logo nos primeiros minutos desestabilizou o time da casa e deu ao Leão o controle emocional da partida. Mesmo que o time da casa tentasse reagir, principalmente com chutes de média distância, Lucas Arcanjo pouco foi incomodado durante a primeira etapa. O Rubro-Negro, por sua vez, seguiu criando boas oportunidades, mas faltou precisão nas finalizações para ampliar o placar antes do intervalo.
No segundo tempo, o cenário mudou apenas em termos de posse de bola. O Atlético-GO tentou ser mais agressivo, buscando o empate, mas esbarrou em uma defesa do Vitória bem organizada e segura. Por cima e por baixo, o sistema defensivo se mostrou sólido, cortando cruzamentos e bloqueando finalizações. Lucas Arcanjo teve um papel discreto, sendo mais acionado para esfriar o jogo do que para realizar defesas difíceis.
Enquanto o Dragão se lançava ao ataque, a equipe baiana passou a explorar os contra-ataques, ainda que com pouca efetividade durante boa parte do segundo tempo. Contudo, a postura defensiva sólida garantiu que a equipe baiana não sofresse grande perigo, e a estratégia de Carpini foi recompensada mais uma vez nos minutos finais.
O segundo gol veio em uma jogada muito similar à do primeiro. Alerrandro foi o responsável por roubar a bola e, com uma assistência precisa de Janderson, Matheusinho apareceu livre para marcar e selar a vitória. O gol coroou a atuação do meia, que foi decisivo tanto na criação quanto na pressão sem a bola, sendo um dos melhores em campo.
O gol logo nos primeiros minutos desestabilizou o time da casa e deu ao Leão o controle emocional da partida. Mesmo que o time da casa tentasse reagir, principalmente com chutes de média distância, Lucas Arcanjo pouco foi incomodado durante a primeira etapa. O Rubro-Negro, por sua vez, seguiu criando boas oportunidades, mas faltou precisão nas finalizações para ampliar o placar antes do intervalo.
No segundo tempo, o cenário mudou apenas em termos de posse de bola. O Atlético-GO tentou ser mais agressivo, buscando o empate, mas esbarrou em uma defesa do Vitória bem organizada e segura. Por cima e por baixo, o sistema defensivo se mostrou sólido, cortando cruzamentos e bloqueando finalizações. Lucas Arcanjo teve um papel discreto, sendo mais acionado para esfriar o jogo do que para realizar defesas difíceis.
Enquanto o Dragão se lançava ao ataque, a equipe baiana passou a explorar os contra-ataques, ainda que com pouca efetividade durante boa parte do segundo tempo. Contudo, a postura defensiva sólida garantiu que a equipe baiana não sofresse grande perigo, e a estratégia de Carpini foi recompensada mais uma vez nos minutos finais.
O segundo gol veio em uma jogada muito similar à do primeiro. Alerrandro foi o responsável por roubar a bola e, com uma assistência precisa de Janderson, Matheusinho apareceu livre para marcar e selar a vitória. O gol coroou a atuação do meia, que foi decisivo tanto na criação quanto na pressão sem a bola, sendo um dos melhores em campo.
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O resultado foi crucial para o Vitória, não apenas pelos três pontos, mas pelo respiro psicológico que ela proporciona na luta contra o rebaixamento. No entanto, apesar do triunfo, é preciso ter cautela. O time ainda ocupa o Z-4, e os problemas estruturais que o levaram a essa posição não desapareceram da noite para o dia. O desafio de se manter na elite continua, e o próximo confronto, contra o Juventude, será mais um teste de fogo.
O que se pode tirar de positivo deste jogo é a capacidade de Thiago Carpini em reinventar a equipe taticamente, proporcionando novas soluções que fizeram o time render mais ofensivamente. A ousadia ao barrar jogadores como Willian Oliveira e Osvaldo, que antes eram considerados intocáveis, mostrou que o técnico não tem medo de fazer mudanças drásticas em busca de melhores resultados.
Outro ponto importante foi a conexão com a torcida. Mesmo jogando fora de casa, os torcedores do Rubro-Negro se fizeram presentes, e o triunfo foi um alento para essa relação, que pode ser fundamental nas próximas rodadas. O apoio incondicional dos rubro-negros será crucial nos jogos em casa, como o que está por vir contra o Juventude.
O Vitória não resolveu todos os seus problemas com esse ótimo resultado sobre o lanterna da competição, mas deu sinais claros de que pode encontrar o caminho certo para lutar até o fim. Com ajustes táticos acertados e uma postura mais agressiva, a equipe tem potencial para melhorar, e o momento de reação precisa ser agora, antes que seja tarde demais.
No primeiro tempo, o Atlético-GO teve maior posse de bola, mas não conseguiu transformar isso em oportunidades claras de gol. Campbell, atuando pela direita, foi o principal jogador ofensivo da equipe goiana, mas a falta de entrosamento nas jogadas limitou as ações. A única finalização perigosa veio de Rhaldney, já perto do intervalo.
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TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DA SÉRIE A
Enquanto isso, o Vitória aproveitou os erros do adversário para abrir o placar. Aos 12 minutos, Matheuzinho desarmou Shaylon, e Gustavo Mosquito conduziu pela direita, cruzando para Alerrandro, que marcou o primeiro gol. O Vitória ainda quase ampliou com Carlos Eduardo em uma cabeçada após cobrança de escanteio nos acréscimos.
Na segunda etapa, o Atlético-GO tentou aumentar a pressão, e Alejo Cruz chegou a ameaçar aos 10 minutos, mas foi bloqueado pela defesa do Vitória. Com o passar do tempo, o ímpeto do time da casa foi diminuindo, e o Vitória aproveitou para ampliar o placar.
Aos 32 minutos, Janderson desarmou Campbell, carregou a bola e passou para Matheuzinho, que acertou um belo chute no ângulo, garantindo o segundo gol e sacramentando a vitória. Após isso, o time baiano controlou o jogo até o apito final.
Com o triunfo, o Vitória chegou aos 25 pontos, subindo para a 17ª posição, ainda na zona de rebaixamento. O próximo desafio será próximo sábado, contra o Juventude, no Barradão, em Salvador.
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DA SÉRIE A
Enquanto isso, o Vitória aproveitou os erros do adversário para abrir o placar. Aos 12 minutos, Matheuzinho desarmou Shaylon, e Gustavo Mosquito conduziu pela direita, cruzando para Alerrandro, que marcou o primeiro gol. O Vitória ainda quase ampliou com Carlos Eduardo em uma cabeçada após cobrança de escanteio nos acréscimos.
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Aos 32 minutos, Janderson desarmou Campbell, carregou a bola e passou para Matheuzinho, que acertou um belo chute no ângulo, garantindo o segundo gol e sacramentando a vitória. Após isso, o time baiano controlou o jogo até o apito final.
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