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Foto: Victor Ferreira | ECV |
No duelo contra o Fortaleza, na noite de quarta-feira, 17, o Vitória mostrou-se desorientado e vulnerável, deixando escapar a consistência defensiva que vinha sendo a marca registrada da equipe sob o comando de Thiago Carpini. A derrota por 3 a 1 no Castelão escancarou falhas individuais e coletivas que o Rubro-Negro precisa corrigir urgentemente para evitar o retorno à zona de rebaixamento da Série A.
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Thiago Carpini, que assumiu o time em maio e trouxe estabilidade defensiva, viu seu esquema falhar frente a um Fortaleza que soube explorar as brechas deixadas pelo Vitória. A escolha de retornar com Bruno Uvini na zaga e deslocar Willean Lepo para a lateral direita parecia ser uma tentativa de reforçar a defesa, mas a execução dentro de campo deixou muito a desejar.
No primeiro tempo, o Vitória até controlava a bola na defesa e no meio-campo, mas falhava no último terço do campo. A ausência de Matheusinho deixou o time sem a criatividade necessária para furar a defesa adversária. No entanto, o maior problema estava na defesa, que permitiu ao Fortaleza criar diversas chances perigosas.
Um momento crítico foi aos 21 minutos, quando Luan Santos sentiu uma lesão na coxa e precisou ser substituído por Léo Naldi. Essa mudança, embora não tenha alterado a configuração tática, comprometeu ainda mais a fragilidade defensiva do Vitória. Pouco depois, o Fortaleza aproveitou uma cobrança de falta para abrir o placar, expondo novamente a falta de solidez da defesa baiana.
O Vitória ficou vulnerável no lado direito e passou boa parte do primeiro tempo mais próximo de sofrer um segundo gol do que de empatar a partida. A troca de posições entre Everaldo e Janderson melhorou a dinâmica ofensiva, mas o time ainda falhava em manter a consistência defensiva que vinha demonstrando em jogos anteriores.
O segundo tempo começou com mudanças táticas por parte de Thiago Carpini, buscando melhorar a produção ofensiva. Jean Mota foi substituído por Daniel Jr. e Osvaldo entrou no lugar de Everaldo, mas essas alterações não foram suficientes para evitar mais um gol sofrido em bola parada, desta vez aos nove minutos.
A entrada de Zé Hugo e PK trouxe um pouco de vida ao time, culminando no gol de Zé Hugo após um cruzamento de Patric Calmon. Contudo, foi um raro momento de lucidez em um jogo marcado por falhas e falta de coesão. O gol de Zé Hugo apenas diminuiu a desvantagem, sem mudar o destino do jogo.
O Vitória permaneceu em uma posição perigosa na tabela, empatado em pontos com o Corinthians, o primeiro time na zona de rebaixamento. A necessidade de melhorar a produção ofensiva sem sacrificar a defesa é urgente para evitar uma queda ainda mais perigosa.
Para o confronto diante do Grêmio fora de casa, a equipe vai precisar se reestruturar e encontrar o equilíbrio entre ataque e defesa para conseguir um resultado positivo e evitar complicações maiores na luta contra o Z-4.
Resumão do jogo
O jogo começou agitado, com o Fortaleza tendo um pênalti marcado a seu favor, que acabou sendo anulado após revisão do VAR. Breno Lopes, do Fortaleza, teve uma boa chance de cabeça, mas a bola foi para fora. O Vitória precisou fazer uma substituição cedo, com Luan Vinícius saindo para a entrada de Léo Naldi.
As alterações em relação à partida anterior contra o Botafogo, que incluiu a ausência de Matheusinho por questões de saúde, forçaram Carpini a escalar três atacantes. Lucas Arcanjo, Willean Lepo, Bruno Uvini, Wagner Leonardo e Lucas Esteves compuseram a defesa, enquanto o meio-campo foi formado por Luan Santos, Willian Oliveira e Jean Mota. No ataque, Everaldo, Janderson e Alerrandro tinham a missão de criar oportunidades, mas a falta de entrosamento e a ausência de Matheusinho foram evidentes.
No primeiro tempo, o Vitória até controlava a bola na defesa e no meio-campo, mas falhava no último terço do campo. A ausência de Matheusinho deixou o time sem a criatividade necessária para furar a defesa adversária. No entanto, o maior problema estava na defesa, que permitiu ao Fortaleza criar diversas chances perigosas.
Um momento crítico foi aos 21 minutos, quando Luan Santos sentiu uma lesão na coxa e precisou ser substituído por Léo Naldi. Essa mudança, embora não tenha alterado a configuração tática, comprometeu ainda mais a fragilidade defensiva do Vitória. Pouco depois, o Fortaleza aproveitou uma cobrança de falta para abrir o placar, expondo novamente a falta de solidez da defesa baiana.
O Vitória ficou vulnerável no lado direito e passou boa parte do primeiro tempo mais próximo de sofrer um segundo gol do que de empatar a partida. A troca de posições entre Everaldo e Janderson melhorou a dinâmica ofensiva, mas o time ainda falhava em manter a consistência defensiva que vinha demonstrando em jogos anteriores.
O segundo tempo começou com mudanças táticas por parte de Thiago Carpini, buscando melhorar a produção ofensiva. Jean Mota foi substituído por Daniel Jr. e Osvaldo entrou no lugar de Everaldo, mas essas alterações não foram suficientes para evitar mais um gol sofrido em bola parada, desta vez aos nove minutos.
O terceiro gol do Fortaleza, com falhas de Léo Naldi e Lucas Arcanjo, praticamente selou o destino do jogo. Com um placar desfavorável de 3 a 0, o Vitória pouco conseguiu fazer para ameaçar o resultado. As tentativas ofensivas se resumiram a jogadas individuais e cruzamentos para a área, sem criar grandes perigos.
A entrada de Zé Hugo e PK trouxe um pouco de vida ao time, culminando no gol de Zé Hugo após um cruzamento de Patric Calmon. Contudo, foi um raro momento de lucidez em um jogo marcado por falhas e falta de coesão. O gol de Zé Hugo apenas diminuiu a desvantagem, sem mudar o destino do jogo.
O Vitória permaneceu em uma posição perigosa na tabela, empatado em pontos com o Corinthians, o primeiro time na zona de rebaixamento. A necessidade de melhorar a produção ofensiva sem sacrificar a defesa é urgente para evitar uma queda ainda mais perigosa.
Para o confronto diante do Grêmio fora de casa, a equipe vai precisar se reestruturar e encontrar o equilíbrio entre ataque e defesa para conseguir um resultado positivo e evitar complicações maiores na luta contra o Z-4.
Resumão do jogo
O jogo começou agitado, com o Fortaleza tendo um pênalti marcado a seu favor, que acabou sendo anulado após revisão do VAR. Breno Lopes, do Fortaleza, teve uma boa chance de cabeça, mas a bola foi para fora. O Vitória precisou fazer uma substituição cedo, com Luan Vinícius saindo para a entrada de Léo Naldi.
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COLETIVA THIAGO CARPINI
Zé Hugo conseguiu marcar para o Vitória, diminuindo a diferença, mas a reação parou por aí. O Fortaleza, embalado pelo apoio da torcida, mostrou sua força em casa, onde mantém um bom retrospecto com seis vitórias e três empates.
Com o revés, o Vitória estacionou nos 15 pontos, flertando com a zona de rebaixamento. O próximo compromisso do Vitória será contra o Grêmio, no estádio Centenário, em Caxias do Sul, no domingo, às 11 horas.
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Com o revés, o Vitória estacionou nos 15 pontos, flertando com a zona de rebaixamento. O próximo compromisso do Vitória será contra o Grêmio, no estádio Centenário, em Caxias do Sul, no domingo, às 11 horas.
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