O projeto foi aprovado durante uma sessão extraordinária realizada fora do plenário, no Centro de Cultura da Câmara, devido ao clima de insegurança. Durante o ato, um grupo de servidores tentou invadir o auditório, o que gerou empurrões, quebra de portas de vidro e o uso de spray de pimenta por parte da polícia para conter os ânimos.
Apesar da aprovação, os professores da rede municipal decidiram manter a greve, que já dura 18 dias. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) afirmou que o reajuste não atende às principais reivindicações da categoria, especialmente no que se refere ao cumprimento do piso salarial nacional dos professores.
As imagens registradas pela TV Câmara de Salvador mostraram o momento em que um grupo de sindicalistas entrou no plenário do Centro de Cultura e partiu para cima dos vereadores. A confusão se intensificou assim que os manifestantes sobe no plenário e um homem acabou agredindo com socos alguns vereadores.
O tumulto foi controlado com a ajuda da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), que usou spray de pimenta para conter a violência no local. Após a confusão, a sessão foi suspensa por 30 minutos.
Em nota, o sindicato classificou a condução da sessão como truculenta e criticou a postura de parte dos vereadores. “A greve continua porque a educação resiste. Reajuste que não cumpre o piso é maquiagem mal feita”, declarou a entidade.
Já o presidente da Câmara, vereador Carlos Muniz (PSDB), condenou os atos de vandalismo e comparou a invasão ao episódio do dia 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram e depredaram o Congresso Nacional. “Foi um ato bárbaro, com destruição de patrimônio público. Isso não é feito por sindicalistas, é feito por baderneiros”, afirmou.
Os servidores permaneceram mobilizados do lado de fora do prédio, e o clima tenso só foi amenizado após o encerramento da votação, que precisou ser concluída em uma sala reservada, longe do auditório principal. A APLB confirmou que a greve dos professores segue por tempo indeterminado.
Já o presidente da Câmara, vereador Carlos Muniz (PSDB), condenou os atos de vandalismo e comparou a invasão ao episódio do dia 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram e depredaram o Congresso Nacional. “Foi um ato bárbaro, com destruição de patrimônio público. Isso não é feito por sindicalistas, é feito por baderneiros”, afirmou.
Durante a tramitação, o projeto recebeu seis emendas — quatro da base governista e duas da oposição. Com a abstenção dos vereadores da oposição, a proposta foi aprovada pela maioria dos presentes.
Os servidores permaneceram mobilizados do lado de fora do prédio, e o clima tenso só foi amenizado após o encerramento da votação, que precisou ser concluída em uma sala reservada, longe do auditório principal. A APLB confirmou que a greve dos professores segue por tempo indeterminado.
Siga o Blog P. da Notícia nas redes sociais: YouTube, WhatsApp, Facebook, Instagram e Twitter. Ative as notificações, interaja e esteja sempre atualizado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário