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2 - Fizemos uma partida muito competitiva, tendo o controle das ações durante praticamente todo o jogo, e nosso triunfo é inquestionável. Jogamos no estilo que Libertadores pede, com garra, determinação e muita aplicação tática, segurando o resultado de forma inteligente e eficiente.
3 - Nosso treinador surpreendeu e, ao mesmo tempo, preocupou a todos com a escalação de David Duarte no lugar de Mingo e Erick no de Caio Alexandre. Mas o time foi muito bem, aumentou a estatura e encontrou um antídoto para uma das jogadas fortes do adversário, a bola aérea. Acertou, “miserave”! Rogério Ceni, corretamente criticado ano passado por ter apenas um esquema tático, este ano vem apresentando variações e elas estão funcionando, apesar de o resultado positivo nos jogos, por um motivo ou outro, não estivesse vindo.
4 - A atuação segura, precisa, com raça, determinação e qualidade técnica de David Duarte, que já havia jogado bem contra o Santos, mas que, pelo histórico no clube, não passa confiança à Nação Tricolor, causou alegria em todos nós. Há de se dizer sobre ele: “Nunca critiquei”.
5 - Eric, embora não comprometesse, não repetiu as atuações anteriores, pois, como primeiro volante não tem o mesmo rendimento de quando joga mais à frente. Éverton Ribeiro foi muito discreto, Cauly com bons lampejos, Lucho improdutivo, Ademir e William José entraram muito bem no jogo; Ronaldo fez boas defesas, Kanu bem, Pulguinha foi o melhor em campo junto com David Duarte.
6 - Prendendo a bola em excesso, um verdadeiro “delegado”, Lucho teve mais uma fraca atuação, perdendo praticamente todos os lances, quando podia servir a algum companheiro mais bem posicionado. No fim do primeiro tempo ele tinha duas opções num contra-ataque mas não passou a bola, numa situação em que o colega entraria na cara do gol. Acorda pra vida, garoto!
7 - O juizão deixou o jogo correr solto, com muito contato físico. Houve algumas faltas que ele não deu, tanto para um lado quanto para o outro. É, meus amigos, os árbitros na Liberta não marcam qualquer “faltinha” não. Não tem essa de “meu pé tá me doendo”, os jogos são “pra pirão”!
8 - As defesas estavam bem seguras no primeiro tempo, tanto que os times até tentavam articular alguma coisa mas esbarravam no poder de marcação. Bahia teve um chute de Jean Lucas para longe e uma falta bem cobrada por Lucho que passou perto. O Nacional só uma falta cobrada por Otero pra longe.
9 - Na segunda etapa, logo de cara, Jean Lucas teve uma boa chance ao entrar na área com a bola dominada, no entanto mandou para fora. O Nacional respondeu com um chute forte por cima do travessão, mas que assustou. Em outro lance eles mandaram o sapato de longe, Ronaldo se atrapalhou um pouco mas defendeu; nosso goleiro pegou também um chute de virada de um atacante uruguaio, que bateu no canto; nosso gol surgiu de uma saída de bola de David Duarte, que tocou para Willian José, ele passou para Cauly que tentou passar para Jean Lucas, e este deixou passar para Pulga mandar para o fundo das redes. O time de Montevidéu quase empata num chute de dentro da área, mas Ronaldo defendeu com firmeza. Eles também deram uma cabeçada perigosa e outro chute de fora, que Ronaldo defendeu em dois tempos. Por fim, Nico Lopez chutou de longe mas passou para fora.
8 - As defesas estavam bem seguras no primeiro tempo, tanto que os times até tentavam articular alguma coisa mas esbarravam no poder de marcação. Bahia teve um chute de Jean Lucas para longe e uma falta bem cobrada por Lucho que passou perto. O Nacional só uma falta cobrada por Otero pra longe.
9 - Na segunda etapa, logo de cara, Jean Lucas teve uma boa chance ao entrar na área com a bola dominada, no entanto mandou para fora. O Nacional respondeu com um chute forte por cima do travessão, mas que assustou. Em outro lance eles mandaram o sapato de longe, Ronaldo se atrapalhou um pouco mas defendeu; nosso goleiro pegou também um chute de virada de um atacante uruguaio, que bateu no canto; nosso gol surgiu de uma saída de bola de David Duarte, que tocou para Willian José, ele passou para Cauly que tentou passar para Jean Lucas, e este deixou passar para Pulga mandar para o fundo das redes. O time de Montevidéu quase empata num chute de dentro da área, mas Ronaldo defendeu com firmeza. Eles também deram uma cabeçada perigosa e outro chute de fora, que Ronaldo defendeu em dois tempos. Por fim, Nico Lopez chutou de longe mas passou para fora.
10 - ORGULHO — Está causando em todos nós, tricolores, um grande bem-estar e orgulho ver o Bahia jogar um campeonato tão importante como a Libertadores sem medo, enfrentando de igual para igual os adversários e, melhor, sendo superior a eles, mesmo atuando fora de casa. Temos que continuar nessa pegada, caprichar nas finalizações, matar o jogo quando necessário e também saber sofrer e superar as adversidades comuns nessa competição, como pressão dos adversários e a torcida deles, erros de arbitragem e outras coisas. Seguimos firmes!
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