Por: Kléber Leal* | Especial para o Blog P. da Notícia
1 - SEGUE O LÍDER — Um triunfo com garra, determinação e eficiência. Jogo duro, disputado, mas nós conseguimos ser melhor que o Atlético Nacional de Medellín e merecidamente conquistamos os 3 pontos, assumindo a liderança do grupo mais equilibrado da Libertadores, o chamado “Grupo da Morte”. Neste campeonato, o Bahia tem sido extremamente competitivo, eficiente e maduro, o que nos dá muitas esperanças de avançar e surpreender. Estão nos deixando sonhar…VEJA TAMBÉM:
2 - Já dizia Dario, o Dadá maravilha: “Centroavante não precisa nem jogar futebol, mas tem que saber fazer gols”. E foi o que aconteceu neste jogo. Willian José repetiu as fracas atuações anteriores, lento, não conseguiu segurar a bola no ataque mas, na única oportunidade que teve, fuzilou e fez o gol do nosso triunfo.
4 - Outro que correu muito mas produziu pouco foi Cauly, que inclusive não conseguiu alcançar a bola num lançamento de Jean Lucas no final do primeiro tempo, que poderia ter aberto o escore. Ou seja, a maré está braba para ele.
5 - A performance de Caio Alexandre e Éverton Ribeiro nas articulações do Bahia foi digna de elogios e eu fiquei preocupado quando Rogério Ceni tirou os dois ao mesmo tempo. Eles jogaram muito e Caio foi o autor da grande assistência para nosso gol, após receber passe de Éverton.
7 - A partida teve um início morno, com o Bahia avançando suas linhas e o time colombiano, bem postado, fazendo um bom bloqueio. Ainda assim, chegamos a criar dois bons lances no primeiro tempo: um numa bola em que Jean Lucas articulou e a bola sobrou para Lucho Rodrigues chutar, de dentro da área, e o goleiro deles tirar com o pé. A outra foi já no final da etapa, com Cauly quase desviando para o gol um cruzamento de Jean Lucas, mas não alcançou a bola. O Atlético Nacional teve dois chutes de longe para defesas de Marcos Felipe sem muito trabalho.
8 - No segundo tempo, o Nacional também procurou atacar o Bahia e a partida ficou bem disputada. Tivemos um chute de longe de Lucho para defesa do goleiro; um desvio de Pulga fraco após lançamento de Éverton Ribeiro; numa cobrança de falta, com a bola descaindo, Marcos Felipe defendeu com dificuldade; nosso gol surgiu de uma troca de passes entre Ademir, Éverton Ribeiro e Caio Alexandre, sendo que o volante tentou passar para Ademir mas a bola desviou e foi para Willian José mandar para as redes; eles fizeram um gol, mas o lance foi invalidado porque Ramos Mingo foi empurrado; no final Pulga ainda desperdiçou uma chance de cabeça num ótimo cruzamento de Ademir.
3 - Por outro lado, Lucho, que cedeu o lugar a Willian José durante o segundo tempo, correu, se esforçou, mas perdeu uma oportunidade de ouro e, em outro lance, invadiu a área, tinha opção de passar para algum colega melhor posicionado mas acabou perdendo a bola. Atuação dele acabou sendo ineficiente, apesar da correria.
4 - Outro que correu muito mas produziu pouco foi Cauly, que inclusive não conseguiu alcançar a bola num lançamento de Jean Lucas no final do primeiro tempo, que poderia ter aberto o escore. Ou seja, a maré está braba para ele.
5 - A performance de Caio Alexandre e Éverton Ribeiro nas articulações do Bahia foi digna de elogios e eu fiquei preocupado quando Rogério Ceni tirou os dois ao mesmo tempo. Eles jogaram muito e Caio foi o autor da grande assistência para nosso gol, após receber passe de Éverton.
6 - Gilberto parecia estar meio azoado, tentou um domínio que quase entrega o ouro e não foi bem ofensivamente. Juba pelo menos defendeu de forma eficiente. A zaga, com David Duarte e MIngo, foi bem e Marcos Felipe mostrou segurança. Pulga foi discreto, mas sempre deixa os adversários preocupados com ele. Ademir incendiou a partida e foi muito bem.
7 - A partida teve um início morno, com o Bahia avançando suas linhas e o time colombiano, bem postado, fazendo um bom bloqueio. Ainda assim, chegamos a criar dois bons lances no primeiro tempo: um numa bola em que Jean Lucas articulou e a bola sobrou para Lucho Rodrigues chutar, de dentro da área, e o goleiro deles tirar com o pé. A outra foi já no final da etapa, com Cauly quase desviando para o gol um cruzamento de Jean Lucas, mas não alcançou a bola. O Atlético Nacional teve dois chutes de longe para defesas de Marcos Felipe sem muito trabalho.
8 - No segundo tempo, o Nacional também procurou atacar o Bahia e a partida ficou bem disputada. Tivemos um chute de longe de Lucho para defesa do goleiro; um desvio de Pulga fraco após lançamento de Éverton Ribeiro; numa cobrança de falta, com a bola descaindo, Marcos Felipe defendeu com dificuldade; nosso gol surgiu de uma troca de passes entre Ademir, Éverton Ribeiro e Caio Alexandre, sendo que o volante tentou passar para Ademir mas a bola desviou e foi para Willian José mandar para as redes; eles fizeram um gol, mas o lance foi invalidado porque Ramos Mingo foi empurrado; no final Pulga ainda desperdiçou uma chance de cabeça num ótimo cruzamento de Ademir.
9 - Claro que ainda não tem nada definido em termos de classificação, mas os “entendidos” de futebol devem estar com a cara mexendo, pois o time que eles apontaram como azarão do “Grupo da Morte” é o líder e só não venceu os 3 jogos dessa fase por um mero detalhe da partida contra o Inter, um mole no final que acabou gerando o gol de empate.
10 - BRASILEIRÃO — Time grande, que disputa várias competições difíceis, não tem moleza. Depois de vencer o Atlético Nacional de Medellín pela Liberta, vamos encarar, pelo Brasileirão no domingo, nada mais, nada menos que o líder da competição: o Palmeiras em São Paulo. Tomara que nosso time melhore a performance neste campeonato e possamos conseguir um grande resultado.
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
Siga o Blog P. da Notícia nas redes sociais: YouTube, WhatsApp, Facebook, Instagram e Twitter. Ative as notificações, interaja e esteja sempre atualizado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário