1 - BOM RESULTADO — “Poderia ser melhor? Sim! Foi ruim? Não!” Essa frase do amigo Davi, do grupo “Meu Bahia é f…”, expressa de forma inteligente o sentimento que todos nós, tricolores, tivemos após essa partida contra o The Strongest na nossa volta à Libertadores após 35 anos. Poderíamos ter liquidado a fatura no primeiro tempo, porém desperdiçamos chances claras de gol e eles fizeram 1 a 0. No segundo, os efeitos da altitude apareceram, fomos muito pressionados, mas chegamos ao empate. Diante de todo esse cenário, o resultado foi bom, embora, como bem disse Davi, pudesse ser melhor.
2 - Em cinco minutos de jogo já tinha acontecido de tudo: Bahia acertou duas vezes a trave e o Strongest teve um jogador expulso.
3 - O Esquadrão estava bem melhor no primeiro tempo, mesmo, por incrível que pareça, com uma certa reação do Strongest depois da expulsão.
4 - Criamos várias oportunidades e, tal como aconteceu no primeiro jogo “mais duro” deste ano (contra o “time da Estrela da Shopee”), nossa superioridade não foi traduzida em gols e o adversário teve um contra-ataque perigoso, sendo que o time boliviano acabou abrindo o escore (o de Canabrava havia perdido). Na jogada, Gilberto não cortou um lançamento e o atacante deles desviou de leve para o gol.
🎯 Sebastián Guerrero with the opener for a 🔟-man @ClubStrongest in La Paz! 💯#GloriaEterna pic.twitter.com/XLjnyH5vd9
— CONMEBOL Libertadores (@TheLibertadores) February 19, 2025
5 - Um a 0 para eles no placar foi muito castigo após oportunidades não aproveitadas, como a de Gilberto de voleio, para defesa do goleiro; um chutaço de Caio Alexandre na trave; um chute pra cima de Jean Lucas, após jogada de Pulga; chute de Lucho rasteiro, no cara do gol, que o goleiro tirou com o pé; outro com Lucho, também cara a cara, mas ele adiantou um pouco e o goleiro defendeu; e a derradeira chance dessa primeira etapa foi com Ademir, que recebeu passe dentro da área, mas, com o gol praticamente aberto, acabou atrasando para o goleiro.
8 - William José chegou para ser nosso homem-gol e, em cinco partidas, já marcou 4, sendo que o desse jogo foi o mais importante pois nos deu o empate num momento em que o time boliviano estava crescendo em campo. Ele, com muito oportunismo, empurrou para o gol um rebote do goleiro, após grande jogada e arremate de Cauly.
6 - Juba, no lugar de Gilberto; William José no de Ademir e Cauly no Éverton Ribeiro foram as alterações do intervalo e elas acabaram dando certo porque os 3 fizeram um bom jogo.
7 - Utilizando-se da vantagem da altitude para eles, que estão acostumados, o Strongest correu bem mais que o Bahia nessa etapa e em algumas investidas levou perigo.
8 - William José chegou para ser nosso homem-gol e, em cinco partidas, já marcou 4, sendo que o desse jogo foi o mais importante pois nos deu o empate num momento em que o time boliviano estava crescendo em campo. Ele, com muito oportunismo, empurrou para o gol um rebote do goleiro, após grande jogada e arremate de Cauly.
📽️ The equalizer from Willian José in the First Leg! 🇧🇷@ecbahia | #GloriaEterna pic.twitter.com/4pgQTjxF3E
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9 - Marcos Felipe, escalado de primeira, fez algumas defesas fáceis, mas no gol que tomamos, embora não tivesse culpa, não esboçou nenhuma reação; no segundo tempo, um erro dele ao tentar dominar uma bola atrasada quase complicou tudo. Estamos precisando de goleiro. Não tem jeito. Nossa zaga titubeou um pouco no jogo aéreo, mas, ainda assim, fez uma boa partida; Mingo, de lateral e zagueiro, destacou-se; Cauly foi muito bem, assim como Juba; Ademir não produziu e ainda perdeu um gol; Jean Lucas, com a sombra de Erick, voltou a jogar bem, assim como Caio Alexandre. Rogério Ceni, com as alterações, buscou o empate, sem contar que o time foi superior durante praticamente todo o jogo.
10 - EM CASA — Próxima terça, teremos o jogo de volta e, em circunstâncias normais, temos tudo para passar de fase sem traumas. No entanto, precisamos evitar qualquer clima de “já ganhou”, jogar com a mesma seriedade que estamos tendo, ter mais capricho nas finalizações para não desperdiçar tantas chances de gol porque a bola pune.
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
10 - EM CASA — Próxima terça, teremos o jogo de volta e, em circunstâncias normais, temos tudo para passar de fase sem traumas. No entanto, precisamos evitar qualquer clima de “já ganhou”, jogar com a mesma seriedade que estamos tendo, ter mais capricho nas finalizações para não desperdiçar tantas chances de gol porque a bola pune.
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
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