1 - NÃO GANHA DE NINGUÉM! — Mesmo até quando joga bem, o Bahia não vence mais. Um misto de incompetência e má sorte acompanhou o time nesses dois últimos jogos, contra o Palmeiras e Atlhético, sendo que, contra o time paranaense, pelo menos não perdeu, o que não serve de consolo pois jogamos em casa e não vencemos há 6 jogos, com 4 derrotas e 2 empates. Uma campanha sofrível, vergonhosa neste segundo turno, completamente incompatível com dinheiro que foi investido para montar este elenco.
2 - Estou vendo muita gente falar que nesses jogos o treinador Rogério Ceni não teve culpa de nada. Teve, sim, afinal, mesmo o time não atuando não mal, alguns atletas em que ele insiste em manter ou colocar para jogar cometeram falhas que redundaram em gol dos nossos adversários. Jean Lucas vem jogando mal faz tempo e continua mantido. Neste jogo não acompanhou Nikão no lance do gol do Furacão, perdeu chances de gol, com chutes bizarros, errou muitos passes, jogou muito mal e saiu vaiado pela torcida. Acevedo pede passagem. No jogo passado, como hoje, entrou com Adriel (que fica imóvel embaixo da trave e quase não faz defesas difíceis), quando poderia colocar Danilo Fernandes. São apenas dois exemplos, fora outras teimosias que ele teve ao longo do campeonato.
3 - Rogério tinha acertadamente tirado Cauly no jogo passado, mas o colocou novamente neste jogo no lugar de Thaciano, que disseram que se machucou no aquecimento. Cauly jogou mal o ano inteiro, tendo apenas alguns lampejos, e neste jogo ficou só perdendo gols. Por que não entrou com Biel desde o início? Biel também perde gols, mas é muito mais participativo e acabou fazendo nosso gol de empate quando entrou.
4 - A coisa está tão ruim para a gente, uma urucubaca tão grande, que até Lei do Ex voltou a nos prejudicar, tomando gol de Nikão, ex-Bahia, que faz um péssimo campeonato.
5 - Nossa incompetência tem sido tão grande, que neste jogo tivemos pelo menos umas 4 chances claras desperdiçadas, que poderiam ter nos dado o triunfo.
5 - Nossa incompetência tem sido tão grande, que neste jogo tivemos pelo menos umas 4 chances claras desperdiçadas, que poderiam ter nos dado o triunfo.
6 - Na realidade, quem jogou muito bem nesta partida foram Éverton Ribeiro e Ademir, pois até Gilberto, que vinha bem, tomou um drible em cujo lance o time paranaense abriu o escore. O restante errando muito, principalmente nas conclusões das jogadas. A zaga foi pouco acionada, mas não respondeu bem. Juba paradão. Os volantes uma porcaria. Lucho perdeu gols e não rendeu o que se esperava de um jogador de quase 70 milhões de reais.
7 - Incrível como não temos um cobrador de falta eficiente no time. Parece que ninguém treina, pois ninguém consegue fazer gol dessa forma. E olhe que temos como treinador um dos melhores cobradores da história do futebol brasileiro. Juba fazia muitos gols de falta quando jogava no Sport, assim como Lucho lá no Uruguai, mas não fazem um golzinho aqui. As faltas são tão telegrafadas que os goleiros fazem pose para defender e sair na foto.
8 - Articulando jogadas principalmente pelo lado direito com Gilberto, Éverton Ribeiro e Ademir, no primeiro lance de perigo, no entanto, Ademir fechou para o meio, após lançamento de Lucho, driblou o zagueiro e chutou mas o goleiro defendeu; num cruzamento de Gilberto, a zaga tirou, Éverton Ribeiro tocou para Jean Lucas, de frente, mas ele chutou torto; Atlhético deu a resposta num cruzamento para área, nossa zaga não cortou e Nikão tocou por cima; depois, Cauly recebeu, deu um corte, poderia ter chutado logo mas passou para Éverton Ribeiro, que chutou fraco para a defesa do goleiro.9 - No segundo tempo o Bahia empurrou mais ainda o Athlético para o campo dele e o time do Paraná, nitidamente, estava jogando por uma bola. Numa falta cobrada por Lucho, o goleiro fez boa defesa e, na sobra, Gilberto botou pra fora; depois Jean Lucas chutou fraco da entrada da área para defesa do goleiro deles; na sequência Cauly, de frente, chutou fraquinho para nova defesa; depois Gilberto perdeu após passe de Ademir; Bahia continuava pressionando e, após cruzamento de Éverton Ribeiro, Ademir mandou de cabeça na trave; numa rara descida do Furacão, Cuello passou por Gilberto e cruzou para Nikão fazer 1 a 0; o Bahia foi mais ainda pra frente e poderia ter empatado logo depois, mas Lucho perdeu embaixo da trave; Atlhético quase chega ao segundo em nova descida mas Adriel fez boa defesa; o Bahia foi pressão total nos instantes finais e chegou ao empate após lançamento na área e chute torto de Everaldo, mas que Biel desviou e fez 1 a 1.
10 - O time fez bom primeiro turno, mas a imagem que Rogério Ceni e os jogadores estão deixando neste segundo turno do Brasileirão é a mais vergonhosa possível. A incompetência individual e coletiva de jogadores e treinador salta aos olhos e, mesmo quando joga bem, o resultado positivo não vem. Ainda faltam três jogos, dois contra times já rebaixados, ainda assim não se pode esperar nada de um time ruim, incompetente e azarado. O trabalho da maioria dos jogadores e do treinador é muito ruim, e o ideal é que houvesse uma mudança urgente primeiramente no comando técnico, já pensando em 2025, para que se possa o quanto antes armar um time que honre as tradições do Esquadrão de Aço. Um caminhão de jogadores também pode ser dispensado sem fazer falta alguma. Da forma que está, não precisamos do “traballho” do nosso treinador, como bem cantou a torcida nesta partida: “Rogério, vá....o meu Bahia não precisa de você”.
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
10 - O time fez bom primeiro turno, mas a imagem que Rogério Ceni e os jogadores estão deixando neste segundo turno do Brasileirão é a mais vergonhosa possível. A incompetência individual e coletiva de jogadores e treinador salta aos olhos e, mesmo quando joga bem, o resultado positivo não vem. Ainda faltam três jogos, dois contra times já rebaixados, ainda assim não se pode esperar nada de um time ruim, incompetente e azarado. O trabalho da maioria dos jogadores e do treinador é muito ruim, e o ideal é que houvesse uma mudança urgente primeiramente no comando técnico, já pensando em 2025, para que se possa o quanto antes armar um time que honre as tradições do Esquadrão de Aço. Um caminhão de jogadores também pode ser dispensado sem fazer falta alguma. Da forma que está, não precisamos do “traballho” do nosso treinador, como bem cantou a torcida nesta partida: “Rogério, vá....o meu Bahia não precisa de você”.
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
Siga o Blog P. da Notícia nas redes sociais: WhatsApp, Insta, Twitter e Facebook. Ative as notificações, interaja e esteja sempre atualizado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário