1 - Quem não faz toma! Mesmo sem jogar uma boa partida, pois deu diversos vacilos, o Bahia criou e desperdiçou várias chances de gol e isso custou mais uma derrota, fora de casa, Ao contrário, o Palmeiras foi eficiente nas conclusões e fez 2 x 0. A máxima do “Quem não faz toma” prevaleceu.
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2 - Jean Lucas, um dos nossos principais jogadores, teve uma jornada tenebrosa, talvez a pior partida desde que chegou ao Bahia. Perdeu um gol feito no primeiro tempo, deu o contra-ataque para o primeiro gol do Palmeiras; perdeu outro gol feito no segundo tempo e logo depois tomamos o segundo. Teve também duas outras oportunidades que não aproveitou. Uma atuação para esquecer.
3 - Perdemos chances claras também com Ademir, Biel e Estupiñán. Não se pode dar ao luxo de desperdiçar tantas oportunidades contra um time forte, copeiro, como o Palmeiras, afinal a bola pune e fomos severamente punidos numa partida em que poderíamos encostar no líder da competição.
4 - Marcando o Bahia sob pressão no primeiro tempo, o Palmeiras dominou completamente as ações e o Esquadrão praticamente não conseguiu articular nada. Nosso Tricolor marcava mal e o Palmeiras ganhava tudo: divididas, segundas bolas, rebote etc. Ainda assim, não conseguia criar tantas chances claras de gol. Teve uma com Estêvão, que Marcos Felipe tirou com pé, e uma cabeçada perigosa de Flaco López; um outro chute que nosso goleiro espalmou e mais dois lances de perigo, mas seus jogadores estavam em posição irregular. A chance real mesmo quem desperdiçou foi Jean Lucas, cara a cara com o goleiro, após receber lançamento. Depois ele tentou um outro chute e, após escanteio a nosso favor, tocou mal na bola e deu presente a Estêvão, que saiu em velocidade, deu um corte e chutou para marcar 1 a 0.
5 - No segundo tempo, Palmeiras ficou explorando os contra-ataques, e, depois de algumas investidas perigosas, fez 2 a 0 com Roni e o Bahia reagiu e começou a criar e desperdiçar as oportunidades claras, que, se fossem convertidas, poderiam proporcionar um outro resultado.
COLETIVA ROGÉRIO CENI
6 - Nosso goleiro e dupla de zaga foram bem. Jean Luca, como vimos, errou tudo e mais um pouco; Cauly fez boa partida, assim como Caio Alexandre e Éverton Ribeiro; Thaciano e Everaldo mal. Estupinán, Biel e Ademir entraram bem mas não converteram em gol as oportunidade que tiveram.
7 - Os gols que perdemos nessa partida e até mesmo contra o Juventude, que vencemos e o placar poderia ser maior, demonstram a necessidade de termos um matador no time. A janela de transferências está chegando e espera-se que o Grupo City esteja ligado para solucionar esse problema.
8 - Rogério Ceni demorou a mudar, deixou Jean Lucas mal no jogo, tirou Éverton Ribeiro, que vinha bem, mas, apesar disso tudo, quando mudou, o time criou várias chances, todas desperdiçadas.9 - O garoto Estêvão, do Palmeiras, de apenas 17 anos, fez um gol e deu uma grande trabalheira à defesa do Bahia, travando um grande duelo com Juba, mas levando vantagem na maioria das vezes. Quando eu vejo o Palmeiras e outros clubes colocarem em campo jogadores jovens da base, como esse Estêvão, e confiar no potencial deles, eu fico revoltado pelo fato de o Bahia não fazer o mesmo. Roger Gabriel, da nossa base, já provou que pode nos ajudar mas, por incrível que pareça, quando teve a melhor participação no time de cima, contra o Sport pelo Nordestão, nunca mais foi aproveitado, com a alegação de que era inexperiente e que tomaria o lugar de jogadores mais antigos, argumentos absurdos. Se tem qualidade, tem que ter mais oportunidade.
10 - Lamentavelmente, o Bahia não tem conseguido apresentar, fora de casa, o mesmo futebol que joga em nossos domínios, o que é um grande empecilho para quem quer vencer e brigar na parte de cima da tabela. Agora teremos o Athletico-PR e a esperança é que, contra o Furacão, possamos render mais e concluir a gol as chances criadas. Uma hora alguém vai pagar o pato das diversas oportunidades que temos perdido nos jogos…
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
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5 - No segundo tempo, Palmeiras ficou explorando os contra-ataques, e, depois de algumas investidas perigosas, fez 2 a 0 com Roni e o Bahia reagiu e começou a criar e desperdiçar as oportunidades claras, que, se fossem convertidas, poderiam proporcionar um outro resultado.
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6 - Nosso goleiro e dupla de zaga foram bem. Jean Luca, como vimos, errou tudo e mais um pouco; Cauly fez boa partida, assim como Caio Alexandre e Éverton Ribeiro; Thaciano e Everaldo mal. Estupinán, Biel e Ademir entraram bem mas não converteram em gol as oportunidade que tiveram.
7 - Os gols que perdemos nessa partida e até mesmo contra o Juventude, que vencemos e o placar poderia ser maior, demonstram a necessidade de termos um matador no time. A janela de transferências está chegando e espera-se que o Grupo City esteja ligado para solucionar esse problema.
8 - Rogério Ceni demorou a mudar, deixou Jean Lucas mal no jogo, tirou Éverton Ribeiro, que vinha bem, mas, apesar disso tudo, quando mudou, o time criou várias chances, todas desperdiçadas.9 - O garoto Estêvão, do Palmeiras, de apenas 17 anos, fez um gol e deu uma grande trabalheira à defesa do Bahia, travando um grande duelo com Juba, mas levando vantagem na maioria das vezes. Quando eu vejo o Palmeiras e outros clubes colocarem em campo jogadores jovens da base, como esse Estêvão, e confiar no potencial deles, eu fico revoltado pelo fato de o Bahia não fazer o mesmo. Roger Gabriel, da nossa base, já provou que pode nos ajudar mas, por incrível que pareça, quando teve a melhor participação no time de cima, contra o Sport pelo Nordestão, nunca mais foi aproveitado, com a alegação de que era inexperiente e que tomaria o lugar de jogadores mais antigos, argumentos absurdos. Se tem qualidade, tem que ter mais oportunidade.
10 - Lamentavelmente, o Bahia não tem conseguido apresentar, fora de casa, o mesmo futebol que joga em nossos domínios, o que é um grande empecilho para quem quer vencer e brigar na parte de cima da tabela. Agora teremos o Athletico-PR e a esperança é que, contra o Furacão, possamos render mais e concluir a gol as chances criadas. Uma hora alguém vai pagar o pato das diversas oportunidades que temos perdido nos jogos…
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
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