1 - Suado e merecido! Mais um triunfo pra conta e mais um invicto batido. O Bahia manteve os 100 % de aproveitamento na Fonte Nova no Brasileirão e, com muita luta, garra e disposição, bateu merecidamente o Fortaleza, que ainda não tinha perdido na competição, tal como o Bragantino e o Botafogo quando nos enfrentaram recentemente. O único gol do jogo foi marcado por Jean Lucas, no segundo tempo, justamente ele que, na primeira etapa, havia perdido um gol incrível.
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2 - Os invejosos vão dizer que o Fortaleza estava cansado e meio desligado, com vários desfalques, ainda “comemorando” o título do Campeonato do Nordeste. E eu digo: “É com ele, Roberto Carlos e as baleias”. Também tivemos desfalques e o que vale são os três pontos.
3 - Ainda que não tenhamos jogado um futebol tão bom, pois tivemos muita dificuldades de articulação, em nenhum momento deixamos de lutar, de correr, de se doar e a torcida teve papel importantíssimo nesse contexto, cantando e incentivando o tempo inteiro.
4 - Perdemos chances de ouro antes de fazer nosso gol e, num clássico, isso é extremamente preocupante, mas felizmente tudo deu certo e o time que foi melhor no jogo ganhou os 3 pontos. A pressão natural do nosso rival nos momentos finais da partida foi abortada pela garra, malandragem e maturidade dos nossos atletas, que souberam segurar o resultado, até o último momento, com a falta cobrada para fora pelo Fortaleza e a festa dos nossos jogadores com a torcida.
5 - Marcação forte e adiantada do Fortaleza impediu que o Bahia conseguisse articular bem na primeira etapa. Nossos meias de criação eram os alvos principais do time cearense e tiveram muitas dificuldades para jogar. Ainda assim, Éverton Ribeiro descolou um grande passe para Jean Lucas, que cara a cara, chutou na lua, desperdiçando grande chance. Jean Lucas também deu outro chute para fora numa outra jogada. Aos poucos o Fortaleza, que apenas bloqueava nossas tentativas de avanço no primeiro tempo, foi se soltando, embora sem criar nada de muito perigo, a não ser um lance em que Renato Kaiser, impedido, chegou a mandar a bola para a rede, mas a arbitragem corretamente anulou.
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6 - Fortaleza começou o segundo tempo nos pressionando e Martini em dois chutes seguidos perdeu boa oportunidade. Teve também uma cabeçada perigosa que passou rente à nossa trave. Nós perdemos gol feito com Estupiñán, que roubou de Tite e avançou e chutou mal para fora. Breno Lopes também criou duas boas chances e Marcos Felipe pegou. Biel retribuiu perdendo o dele de dentro da área, chutando na trave. Depois, o mesmo Biel serviu Estupiñán, que chutou e o goleiro defendeu. Finalmente chegamos ao gol, num passe de Cicinho de calcanho pra Éverton Ribeiro, que lançou no primeiro pau para a cabeçada certeira de Jean Lucas. Jean Lucas na sequência perdeu cara a cara. Marcos Felipe evitou o empate, com uma defesaça num chute de dentro da área, de Lucero, que no último lance do jogo cobrou uma falta que assustou.
8 - Impressionante como Tinga é um jogador incansável e eficiente no time do Fortaleza. Quando jogou no Bahia, assim como Gustagol, parecia que nem era profissional. Quem não lembra daquele gol contra bizarro que fez na Florida Cup?9 - O futebol tem umas particularidades incríveis. Há aqueles jogadores que rendem mais quando entram no decorrer da partida, mas, quando assumem a titularidade, não conseguem o mesmo desempenho. Ademir é um exemplo disso, não foi à toa que foi substituído por Biel no intervalo. Lembro também em outras épocas de Régis e Jones Carioca…
10 - Numa competição disputada como essa, com adversários muito difíceis, o time pode até não apresentar um bom futebol, mas garra e determinação não podem faltar e isso, repito, saltou aos olhos nesse jogo em relação ao Bahia. Agora vamos pra cima do Criciúma no domingo, lá em Santa Catarina, para tentar mais três pontos, sempre com humildade e pezinhos no chão, mas com a mesma disposição que vem tendo.
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
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COLETIVA ROGÉRIO CENI
6 - Fortaleza começou o segundo tempo nos pressionando e Martini em dois chutes seguidos perdeu boa oportunidade. Teve também uma cabeçada perigosa que passou rente à nossa trave. Nós perdemos gol feito com Estupiñán, que roubou de Tite e avançou e chutou mal para fora. Breno Lopes também criou duas boas chances e Marcos Felipe pegou. Biel retribuiu perdendo o dele de dentro da área, chutando na trave. Depois, o mesmo Biel serviu Estupiñán, que chutou e o goleiro defendeu. Finalmente chegamos ao gol, num passe de Cicinho de calcanho pra Éverton Ribeiro, que lançou no primeiro pau para a cabeçada certeira de Jean Lucas. Jean Lucas na sequência perdeu cara a cara. Marcos Felipe evitou o empate, com uma defesaça num chute de dentro da área, de Lucero, que no último lance do jogo cobrou uma falta que assustou.
7 - Everaldo reviveu neste jogo os piores momentos que teve no ano com a camisa do Bahia, desperdiçando todas as bolas que recebia. Não foi à toa que saiu no intervalo para dar lugar a Estupiñán, que, embora tenha perdido um gol feito, lutou muito e fez bom jogo. Mais uma excelente partida do “monstro” Gabriel Xavier, assim como do outro “zagueiro”, Resende, que substituiu Kanu à altura. Cauly de novo muito mal; Éverton Ribeiro, mesmo sem muita efetividade, foi decisivo, dando algumas assistências, inclusive a do quase gol no primeiro tempo e a do gol no segundo, ambas para o incansável Jean Lucas. Cicinho participou do lance do gol e foi tão bem que a torcida o ovacionou, gritando o nome dele durante o jogo; De Pena muito bem novamente e até Yago Felipe chegou chegando. Biel perdeu chances mas foi participativo. Marcos Felipe foi um dos grandes responsáveis elo triunfo, com boas defesas. Palmas também para Rogério Ceni, cujas modificações no momento certo melhoraram o time.
8 - Impressionante como Tinga é um jogador incansável e eficiente no time do Fortaleza. Quando jogou no Bahia, assim como Gustagol, parecia que nem era profissional. Quem não lembra daquele gol contra bizarro que fez na Florida Cup?9 - O futebol tem umas particularidades incríveis. Há aqueles jogadores que rendem mais quando entram no decorrer da partida, mas, quando assumem a titularidade, não conseguem o mesmo desempenho. Ademir é um exemplo disso, não foi à toa que foi substituído por Biel no intervalo. Lembro também em outras épocas de Régis e Jones Carioca…
10 - Numa competição disputada como essa, com adversários muito difíceis, o time pode até não apresentar um bom futebol, mas garra e determinação não podem faltar e isso, repito, saltou aos olhos nesse jogo em relação ao Bahia. Agora vamos pra cima do Criciúma no domingo, lá em Santa Catarina, para tentar mais três pontos, sempre com humildade e pezinhos no chão, mas com a mesma disposição que vem tendo.
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
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