1 - Falhas e superação! Cometendo muitas falhas, o Bahia se superou e conseguiu um pontinho importante nessa partida difícil contra o Criciúma, após sair perdendo por 2 a 0. Dessa vez nosso sistema defensivo, que vinha muito bem, falhou várias vezes e por pouco isso não nos custou uma derrota. Caímos para terceiro lugar, mas com pontuação encostada nos dois primeiros e continuamos na luta da parte de cima da tabela.
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2 - Além de a defesa atuar mal, tivemos muita chuva e gramado encharcado, “Lei do Ex” contra a gente e chances claras do adversário, inclusive no último momento do jogo, mas passamos por cima de tudo e, no frigir dos ovos, por todas essas circunstâncias, temos que comemorar o resultado. É verdade que perdemos a chance de assumir a liderança da competição, mas no Brasileirão nada é fácil, nada é tranquilo, ninguém ganha de forma antecipada. A luta é grande e o bom é que nosso time tem sido guerreiro e conseguido se manter bem posicionado na classificação.
3 - Jogando boa parte do primeiro tempo de forma inadequada, tentando implantar o estilo de toque de bola num campo encharcado e com muita chuva caindo, o Bahia teve muita dificuldade nessa etapa da partida.
4 - O Criciúma, mais acostumado a atuar com o campo dessa forma, utilizava-se de lançamentos longos e criou algumas oportunidades, até porque nosso sistema defensivo, mal posicionado, possibilitou esse jogo do adversário.
5 - O time catarinense, numa bola esticada, cruzou perigosamente para a área e Marcos Felipe interceptou; depois nossa zaga deu mole e Arthur Caíque, livre, cabeceou para fora; numa rateada de Gabriel Xavier, tentando cortar, a bola quase sobra para um atacante do Tigre; Arthur Caíque, na sequência, cabeceou outra para fora; numa saída errada do Tricolor baiano, houve um chute de fora de Bolacci, mas nosso goleiro pegou; esse mesmo Bolacci recebeu e chutou da pequena área, mas Marcos Felipe fez defesaça; tivemos nesse momento uma falta cobrada por Juba, que o goleiro deles defendeu. Tomamos o gol numa cobrança de toque de mão feita por Marcelo Hermes, com a bola passando por baixo da barreira.
6 - Numa falta próximo à risca da área geralmente se coloca um jogador deitado por trás da barreira, coisa que o Bahia não fez e acabou sendo punido com o gol, pois o jogador do Criciúma bateu por baixo e fez. Caio Alexandre, de forma bizarra, estava ajoelhado atrás da barreira e lógico que dessa forma era difícil interceptar a bola. Falando em falta, nosso time é treinado por um dos maiores cobradores da história, no entanto ninguém bate falta bem. Alguém precisa treinar mais esse fundamento. No Sport, Juba fazia muitos gols de falta, mas no nosso Bahia ainda não fez um.
COLETIVA ROGÉRIO CENI
7 - Após o primeiro gol e uma pequena trégua no volume de chuvas, o Bahia conseguiu articular alguns lances de perigo. Tivemos um chute de Jean Lucas que foi desviado; uma cabeçada de Gabriel Xavier, outra de Everaldo, um outro chute de Jean Lucas, mas nada com muito perigo.
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8 - O Bahia, que havia terminado até bem a primeira etapa, levou um balde de água fria no começo do segundo tempo, quando Gabriel Xavier, tentando cortar a bola, acabou falhando e Arthur Caíque, utilizando-se da “Lei do Ex”, fez o segundo. Nosso Tricolor não se abateu e foi pra cima, diminuindo com um gol de cabeça de Everaldo, aproveitando cruzamento de Éverton Ribeiro. Depois o juiz, parecendo ter esquecido que já tinha dado cartão ao goleiro do Criciúma, deu outro amarelo, por cera, e foi obrigado a expulsá-lo. Aliás, o arqueiro já deveria ter sido expulso no lance anterior, quando fez falta em Thaciano e era o último homem antes da trave, numa clara possibilidade de gol. Ele até foi na bola, mas a sobra atingiu as pernas de Thaciano em cheio. O Bahia continuou em cima e teve um bom chute de Gabriel Xavier que o goleiro defendeu; chegamos ao empate com um chutaço de Caio Alexandre, depois de receber passe num escanteio; no finalzinho quase tomamos o terceiro gol, evitado por outra grande defesa do nosso goleiro.9 - Marcos Felipe foi o único que se salvou na nossa defesa, fazendo intervenções importantes, principalmente essa última da partida, que poderia ter dado o triunfo ao adversário. Gabriel Xavier, que vinha tão bem, hoje foi horrível, falhando várias vezes, tal como Cuesta. Gilberto mal e Juba muito discreto; Jean Lucas e Caio Alexandre não repetiram atuações anteriores, mas jogaram bem; Everaldo, com muita luta e um gol; Ademir, Estupiñan e Biel não acrescentaram muito; Cauly continua mal; Éverton Ribeiro pela menos deu a assistência para primeiro gol; e Rogério Ceni precisa encontrar uma melhor forma de jogar com o gramado pesado e tirar proveito maior quando o adversário está com menos um.
10 - Quinta que vem teremos, sem dúvida, o jogo mais difícil no Brasileirão, pois vamos enfrentar um dos melhores times do campeonato, Flamengo, na casa deles, e que, quando o enfrentamos, tradicionalmente a arbitragem falha contra a gente, seja no Rio ou na Fonte Nova. Quem pegar o histórico dos últimos jogos verá se eu estou certo ou não. Mas vamos à luta. Para encerrar, eu “lamento” por aqueles que ganharam, mas não saíram do lugar e ainda ficaram secando o nosso Tricolor, fazendo festa quando o Criciúma abriu 2 a 0. Só tenho a dizer o seguinte a essas “aves”: CHUPA!
*Kléber Leal é jornalista e torcedor do Bahia
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10 - Quinta que vem teremos, sem dúvida, o jogo mais difícil no Brasileirão, pois vamos enfrentar um dos melhores times do campeonato, Flamengo, na casa deles, e que, quando o enfrentamos, tradicionalmente a arbitragem falha contra a gente, seja no Rio ou na Fonte Nova. Quem pegar o histórico dos últimos jogos verá se eu estou certo ou não. Mas vamos à luta. Para encerrar, eu “lamento” por aqueles que ganharam, mas não saíram do lugar e ainda ficaram secando o nosso Tricolor, fazendo festa quando o Criciúma abriu 2 a 0. Só tenho a dizer o seguinte a essas “aves”: CHUPA!
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